Juniores: Sporting 3 - Benfica 1 (Apreciações)

Trio de arbitragem – Esteve mal quer do ponto de vista técnico, quer disciplinar. Nunca acertou com o critério de discernir as faltas nem com as ocasiões em que se justificava a amostragem de cartões.

Benfica – A equipa não está muito melhor do que a do ano passado. André Carvalhas não esteve mal mas esteve sempre muito sozinho nas iniciativas de ataque. O central Miguel Vítor e o médio Miguel Rosa foram das melhores unidades.

Sporting – Jogou o suficiente para vencer, mas continuamos com muitos problemas no último terço do terreno. Urge melhorar a finalização.

Rui Patrício – Um jogo praticamente tranquilo. Não fez uma única defesa e, no golo, nada podia fazer perante um adversário isolado.

Rui Figueiredo – Fez um jogo bastante positivo. Foi consistente a defender e também arriscou algumas subidas pelo seu flanco.

Daniel Carriço – Manteve o registo habitual, embora na primeira parte parecesse algo preso de movimentos. No segundo tempo soltou-se um pouco mais e teve uma boa prestação, anulando por completo as últimas tentativas dos adversários.

Marco Lança – Foi simplesmente o melhor jogo que lhe vimos fazer a defesa central. Esteve quase sempre intransponível, cortando inúmeras bolas na sua área de jurisdição. Denotou uma grande tranquilidade. Muito bem!

Tiago Pinto – Fez uma exibição cheia de garra como é seu timbre. Defende e ataca bem, revelando-se um jogador cada vez mais consistente.

João Martins – O MVP!! Marcou o 1º golo de livre directo, assistiu para o 2º e foi sempre o principal motor da equipa. Denota uma energia inesgotável!

João Gonçalves – Não fez uma exibição que deslumbrasse. Nem sempre logrou organizar o jogo ofensivo do melhor modo embora tenha subido de produção no 2º tempo.

Yannick Pupo – Fez o 1º jogo a titular. Revelou boa visão de jogo e capacidade de passe, tendo falhado muito poucos, fazendo inclusive a assistência para o 3º golo. Contudo, demonstrou alguma lentidão e apatia no momento de discutir os lances, mostrando grande falta de agressividade.

Alison – Marcou o 2º golo num remate pleno de oportunidade. Fora isso, mostrou o desconcerto e a atrapalhação habituais o que torna inconsequente a maioria das suas iniciativas.

Fábio Paim – Foi o melhor elemento do trio ofensivo. Pôs a cabeça em água aos defesas encarnados com a sua velocidade e técnica, provocando vários desequlíbrios. Saiu visivelmente cansado.

Ricardo Nogueira – Marcou o 3º golo do SCP. De resto, passou um pouco ao lado do jogo, denotando pouca agressividade para disputar os lances e mostrando ser um alvo fácil para a defensiva contrária.

Adrien Silva – Entrou bem no jogo, ajudando a controlar as investidas adversárias.

Bruno Matias – Um par de arrancadas em velocidade e pouco mais.

André Cacito – O jovem ponta-de-lança pouco se fez notar devido não só ao pouco tempo que esteve em campo, mas também por ter ido ocupar o lado direito do ataque, posição que lhe é algo estranha.