Juniores: Sporting 1 - Belenenses1 (Apreciações)
Trio de Arbitragem – Embora não tenha tido influência no resultado, cometeu alguns erros no aspecto técnico, ajuizando mal algumas faltas. No aspecto disciplinar foi muito permissivo com os jogadores do Belenenses que foram, por vezes, excessivamente duros. Permitiu igualmente o anti-jogo da equipa visitante.
Belenenses – É claramente uma das equipas mais fortes deste campeonato. A sua exibição foi conduzida em função da vantagem alcançada muito cedo, tendo apostado muitas vezes em defender e contra-atacar. À medida que o tempo ia passando, recorreram cada vez mais ao anti-jogo. O ex-leão Marco Pinto foi um dos melhores em campo.
Sporting – Voltou a não fazer uma boa exibição. As jogadas de bom futebol ocorreram a espaços. Na maior parte do jogo, corremos atrás do prejuízo, mais com o coração do que com a cabeça. Revelámos dificuldades em reagir à desvantagem, deixando-nos contagiar pela ansiedade.
Rui Patrício – Não podia fazer nada no golo que sofreu. Revelou-se sempre atento nos cruzamentos e cantos, tendo feito uma defesa que evitou a derrota, já em período de descontos.
Vasco Campos – Mais uma vez, deixou muito a desejar. Falhou muitos passes, colocando até a bola no adversário. Foi pelo seu flanco que o Belenenses mais atacou. Às dificuldades que revela no desarme, verificam-se igualmente carências ao nível do posicionamento, o que obriga os centrais a compensá-lo muitas vezes.
Tiago Pires – Esteve bem. Limitou-se a controlar a sua área de acção, quase sempre de forma eficaz.
Daniel Carriço – O MVP!! Foi o mais regular ao longo de todo o encontro. Pese embora o golo sofrido, esteve sempre ao seu nível habitual a defender, revelando-se um dos mais inconformados no 2º tempo, tentando sempre que possível levar a equipa para a frente, invadindo o meio campo azul.
André Nogueira – Esteve um pouco abaixo do que sabe fazer, em virtude de ter jogado adaptado. Esteve algo nervoso, revelando dificuldades em travar as investidas dos azuis do Restelo. Quando passou para lateral direito, subiu de produção.
Paulo Renato – Jogou adaptado a trinco, o que desde logo condicionou o seu rendimento. Esforçado mas nem sempre eficaz.
Pedro Celestino – Exibição regular. Sem ter feito um grande jogo, trabalhou muito na luta a meio campo pela posse da bola.
Bruno Pereirinha – Esteve muito esforçado mas as suas iniciativas de ataque nem sempre saíram bem. Melhorou na segunda parte.
Fábio Paim – Fez meia hora de muita qualidade, como já há muito não o víamos fazer. Pôs a cabeça em água à defensiva azul. Rematador e desequilibrador, acabou por desaparecer do jogo no início da 2ª parte.
Diogo Tavares – Esteve muito trapalhão, sendo facilmente anulado pela defensiva contrária. Foi das piores exibições que o vimos fazer. Contudo, nunca virou a cara à luta e acabou por marcar o golo do empate. Acabou o jogo em inferioridade física.
David Caiado – Tal como o caso anterior, foi também das exibições menos conseguidas dos últimos tempos. Teve alguns remates e lances de perigo mas acabou por se deixar levar pelo nervosismo que a equipa revelou.
Tomané – Entrou bem no jogo, combinando com os companheiros do ataque. Fez um par de remates mas fracos e sem consequência.
João Martins – Entrou para fortalecer o meio campo. Procurou sempre levar a equipa para a frente, embora nem sempre da melhor forma. Bateu o livre que deu origem ao merecido golo do empate.
Sebastião Nogueira – Esteve pouco tempo em campo, não se tendo destacado.
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