11 junho, 2007

Juniores: Sporting 2 - Boavista 1 (Apreciações)

Trio de arbitragem – Fez um mau trabalho. Teve uma prestação regular no capítulo técnico mas medíocre a nível disciplinar, abusando de uma dualidade de critérios que prejudicou o Sporting.

Boavista – O conjunto axadrezado apresentou uma estratégia baseada na segurança defensiva e no contra-ataque rápido. O nº 10 Ivan Santos mostrou ser a unidade mais desequilibradora da equipa.

Sporting – Fez uma boa exibição e conseguiu criar várias oportunidades de golo. Em virtude de ter jogado com apenas 10 jogadores durante grande parte do desafio e por ter pecado no capítulo da finalização, a equipa sofreu muito para conseguir a vitória.

Rui Patrício – Após um primeiro tempo descansado, na segunda parte resolveu a preceito as poucas situações com que foi confrontado. Não teve culpas no golo sofrido.

João Gonçalves – Fez uma exibição pouco conseguida devido a desgaste e fadiga visíveis. Exemplo disso foram as dificuldades que teve em travar as investidas adversárias tendo, por vezes, que recorrer à falta. Foi expulso aos 39 minutos.

Daniel Carriço – O MVP!! Realizou uma das melhores exibições por nós presenciadas. Intransponível a defender, teve a iniciativa de subir várias vezes e rematar à baliza com perigo. Incansável a levar a equipa para a frente, só podia ter sido ele a marcar o golo da vitória. Atitude e espírito competitivo notáveis!

Marco Lança – Exibição muito segura e eficaz, tendo sido o pronto socorro em várias ocasiões, sobretudo quando passámos a ter menos um elemento.

Tiago Pinto – Esteve em grande destaque especialmente no capítulo ofensivo, uma vez que foram inúmeras as vezes que subiu pelo seu flanco efectuando cruzamentos e remates. Também criou perigo em situações de bola parada mostrando inconformismo.

João Martins – Exibição desacertada que vem no seguimento das anteriores. Está claramente em baixo de forma. Embora se tenha esforçado efectuou vários passes mal medidos e cortou lances fora de tempo.

Adrien Silva – Outra das grandes exibições da tarde. Após um começo algo desacertado, melhorou muito e em especial quando se colocou a trinco. Foi fundamental no segundo tempo, construindo muito jogo, visando a baliza e ajudando também a defesa quando necessário. É impressionante a intensidade com que vive o jogo, nunca desistindo e exibindo um pulmão que dura os 90 minutos ao mais alto nível.

Yannick Pupo – Começou bem o jogo mas aos poucos foi-se apagando e perdendo influência, acabando por ser substituído.

Marco Matias – Esforçado como habitualmente, a verdade é que não esteve particularmente inspirado e, como tal, não criou os desequilíbrios que o caracterizam nem esteve rematador.

Alison – Realizou um bom primeiro tempo em que fez bom uso da sua velocidade dinamizando o jogo ofensivo pela sua ala. Depois acabou por cair no individualismo e inconsequência habituais.

Ricardo Nogueira – O atacante leonino esteve bastante irrequieto no ataque. A defesa contrária teve muitas dificuldades em marcá-lo dadas as suas constantes movimentações. Teve algumas oportunidades que não conseguiu concretizar.

André Pires – Entrou ao intervalo e foi fundamental para a organização do meio campo leonino. Experimentou o remate e marcou o golo do empate.

Sebastião Nogueira – Entrou muito bem na partida dando nova dinâmica ao ataque verde e branco. Sofreu forte marcação axadrezada mas, ainda assim, conseguiu desequilibrar e rematar à baliza com perigo.

Vivaldo Arrais – Colaborou no último forcing da equipa leonina tendo também arriscado o remate. Teve várias iniciativas que não surtiram o efeito desejado.

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