Sub-17: Convocatória
Blog dedicado às camadas jovens do Sporting Clube de Portugal.
Da esquerda para a direita e de cima para baixo: Daniel Carriço, Marco Lança, Alison, Ricardo Nogueira, João Martins, Rui Patrício, Tiago Pinto, Bruno Matias, André Pires, Vasco Campos e Adrien Silva.
Resumo da 1ª parte:
O Sporting iniciou a partida decidido a regressar às vitórias e tentou de imediato colocar em sentido o último reduto do União da Madeira. No segundo minuto da partida, João Martins bateu um canto da esquerda e Daniel Carriço cabeceou por cima. Aos 8 minutos, foi André Pires que ganhou uma bola de cabeça na intermediária, arrancou em direcção à área e rematou ao lado. A partir daqui o União reagiu e começou a ocupar bem os espaços, tentando tapar o mais possível o caminho para a sua baliza. O desafio começou a jogar-se mais a meio campo, com o SCP a denotar alguma dificuldade em criar perigo. Aos 19 minutos, João Martins bateu um livre da direita e novamente Daniel Carriço a aparecer e a cabecear por cima. Apenas aos 23 minutos o União da Madeira fez um cruzamento perigoso para a nossa grande área. Vasco Campos falhou a intercepção mas Rui Patrício resolveu.
Aos 25 minutos o Sporting inaugurou finalmente o marcador. Adrien Silva iniciou a jogada e serviu André Pires à entrada da área. Este entrou na área e passou de calcanhar para Daniel Carriço que, solto no coração da área, rematou de pronto e fez o 1-0, concluindo uma belíssima jogada.
Daniel Carriço comemorando o golo inaugural.
A partir daqui o SCP começou a controlar melhor a partida. Aos 38 minutos, Ricardo Nogueira passou pelo último central do União mas não conseguiu ultrapassar o guarda-redes. Depois, foi Adrien Silva que rematou à entrada da área com a bola a sair ao lado. Até ao intervalo, nova oportunidade para Ricardo Nogueira que rematou por cima.
Resumo da 2ª parte:
O cenário do jogo não se alterou muito no reatamento. Alison experimentou o remate de meia distância aos 53 minutos, com a bola a sair à figura. Quatro minutos depois, saiu Bruno Matias e entrou Marco Matias que foi jogar para a mesma posição, na ala direita. Aos 62 minutos, João Martins bateu um livre directo à figura do guardião madeirense. No minuto seguinte, saiu Adrien Silva e entrou Yannick Pupo, que se foi posicionar no mesmo lugar do meio campo. Aos 64 minutos, o União rematou à baliza de Rui Patrício com a bola a ir às malhas laterais. Ao minuto 70, Yannick Pupo bateu um livre directo com a bola a ir à barreira. Por esta altura, o Sporting não conseguia produzir jogadas de ataque continuado, facto aproveitado pelo adversário para subir um pouco mais no terreno, na esperança de alcançar o empate.
Até que aos 77 minutos, Marco Matias foi derrubado pelo guardião do União na grande área, sendo marcada a respectiva grande penalidade. João Martins bateu o penalty, o guarda-redes susteve o remate mas Ricardo Nogueira, muito rápido, fez a recarga vitoriosa, marcando o 2-0.
http://www.youtube.com/watch?v=2lkCtQ_cT3k
Pouco depois, saiu para dar o seu lugar a André Cacito. Nos últimos minutos da partida, Marco Matias, Vasco Campos e Tiago Pinto tentaram a sua sorte com remates à baliza. Aos 89 minutos, o União teve o seu remate mais perigoso com a bola a sair ao lado do poste esquerdo. No último dos três minutos de desconto, surgiu o 3-0. João Martins bateu um livre do lado esquerdo, Marco Matias cabeceou para o coração da área com André Cacito a rematar acrobaticamente para defesa do guarda-redes. Na recarga, Daniel Carriço, de cabeça, fixou o resultado final.
Vitória justa do Sporting por 3-0. Resultado pesado para o União da Madeira.
No próximo sábado, dia 27 de Janeiro, o Sporting desloca-se ao terreno do Portimonense.
Resumo da 1ª parte:
A partida iniciou-se com o Estrela a assumir de imediato o ataque. Logo aos 4 minutos, num lance aparentemente inofensivo e em que Tiago Jorge confiou demasiado no golpe de vista, a bola foi ao poste na sequência de um cruzamento rasteiro da direita. No minuto seguinte foi Ricardo Nogueira que desferiu o primeiro remate leonino à baliza adversária. Isolado no coração da área, ganhou a bola num ressalto após livre da direita de João Martins, e mandou a bola por cima da trave, perdendo uma grande oportunidade de inaugurar o marcador. À passagem dos 10 minutos, o jogo começou a ser mais disputado a meio campo. Não havia muitas ideias para atacar por parte das duas equipas, sendo que o estado do relvado também não ajudava a bola a circular da melhor forma. Os remates também escasseavam. Adrien Silva foi o único a arriscar um remate de meia distância aos 17 minutos, que saiu por cima. Aos 20 minutos, João Martins viu o cartão amarelo devido a uma entrada mais dura sobre um adversário. Logo de seguida, o Estrela da Amadora criou perigo a partir de um livre da direita mas Tiago Jorge resolveu, saindo a soco e afastando o esférico. Aos 29 minutos surgiu outra boa ocasião de golo para o Sporting. João Martins bateu um livre directo em força e rasteiro, com André Marques a defender para canto. Na sequência do mesmo, um dos centrais amadorenses cabeceou para a sua baliza, e André Marques teve que se aplicar para mandar a bola para canto, com um golpe de rins. O Sporting, ainda assim, apesar de um par de boas oportunidades, não conseguia pegar no jogo a meio campo e não conseguia fazer a bola circular de pé para pé. Aos 41 minutos, Bruno Matias foi servido à entrada da área e ficou em boa posição para rematar, mas perdeu tempo e permitiu a intervenção do guardião do Estrela. Sobre o intervalo, Tiago Jorge teve uma má reposição de bola com o pé, com esta a ir parar ao extremo Adul Baldé. Daniel Carriço e Vasco Campos trataram de resolver a situação.
Resumo da 2ª parte:
No segundo tempo o Sporting entrou com outra disposição perante a partida. A equipa fez circular melhor a bola e conseguiu atacar com mais profundidade. Aos 54 minutos, João Martins marcou novo livre directo com a bola a sair à figura. Quatro minutos mais tarde, Vasco Campos desenvolveu uma boa jogada pelo flanco direito e isolou Ricardo Nogueira. Uma vez mais, o ponta de lança do SCP perdeu tempo e ângulo de remate, gorando-se assim mais uma boa oportunidade. O Sporting já conseguia provocar perigo com mais frequência, enquanto que o Estrela da Amadora só se mostrava nos pontapés de canto, embora sem causar grandes calafrios. João Martins ia tentando a sua sorte nos livres directos, mas sem sucesso. Também nos pontapés de canto o Sporting não conseguia encontrar o caminho das redes adversárias.
Aos 73 minutos saiu Bruno Matias e entrou Marco Matias, que se foi posicionar no flanco direito. Nesta fase, o jogo estava mais equilibrado mas o SCP não desistia. Daniel Carriço mostrava-se muito inconformado com o rumo dos acontecimentos e aparecia amiúde no ataque. Em dois remates sucessivos quase ia marcando. No primeiro remate (foto abaixo) André Marques fez uma brilhante defesa e o segundo remate (na meia lua) saiu por cima.
Aos 82 minutos, saiu André Pires e entrou Yannick Pupo. Os últimos minutos da partida foram de grande intensidade emocional. Houve dois lances muito duvidosos na grande área do Estrela da Amadora, com Ricardo Nogueira e Marco Matias como protagonistas. Se no primeiro ficámos com algumas dúvidas (Ricardo Nogueira é supostamente derrubado por um defesa contrário que lhe prende as pernas), no segundo consideramos ter havido motivo para assinalar grande penalidade, já que Marco Matias foi completamente abalroado. Ao minuto 88 Adrien Silva viu um cartão amarelo por uma entrada mais dura. Sobre o apito final, o Estrela da Amadora beneficiou de um livre directo ainda relativamente longe da baliza leonina. A bola foi batida com muita força e ia bem direccionada mas Tiago Jorge esticou-se todo e defendeu para canto, protagonizando uma excelente intervenção e salvando o Sporting de um mal maior. Nos 3 minutos de desconto, destaque para um golo anulado ao Estrela da Amadora por fora de jogo bem assinalado.
A haver um vencedor nesta partida, teria que ser o Sporting. Só que a equipa leonina desperdiçou demasiadas oportunidades para marcar.
Daniel Carriço na escolha de campo e bola com Rui Patrício a observar.
Resumo da 1ª parte:
O jogo logo de início não se afigurou fácil com o Sporting a revelar dificuldades para chegar ao último reduto casapiano. O jogo era muito disputado a meio campo e a equipa verde e branca não conseguia explanar o seu jogo no piso sintético. A primeira oportunidade de golo surgiu ao minuto 9, num remate do Casa Pia à entrada da área com Rui Patrício a corresponder com uma magnífica defesa para canto. No seguimento do mesmo, depois de um par de ressaltos na nossa grande área, Ricardo Nogueira levou a mão à bola e o árbitro assinalou a respectiva grande penalidade. A mesma foi convertida, sem hipótese de defesa para Rui Patrício. Estava feito o 1-0. O pior foi que, apenas três minutos depois, o Casa Pia chegou mesmo ao 2-0, num contra-ataque rápido que apanhou toda a defesa em contrapé. Um casapiano surgiu isolado perante Rui Patrício e não teve dificuldade em chutar para golo. Em apenas 13 minutos, os leões estavam com uma desvantagem de dois golos e ainda não tinham conseguido pegar no jogo.
O Sporting tentou reagir e, paulatinamente, foi-se aproximando do último terço do terreno à guarda dos casapianos. Porém, nunca o fez de forma muito organizada. A equipa parecia desorientada com os golos sofridos e não se conseguia soltar perante uma equipa que se defendia bem. Apesar dos constantes incentivos de Daniel Carriço, os jogadores leoninos perdiam muitas disputas a meio campo, não conseguindo construir uma jogada com princípio, meio e fim. Para piorar ainda mais a situação, o Casa Pia fez o 3-0 na última jogada da 1ª parte. Em jogada pelo flanco direito, um casapiano desferiu um remate cruzado à entrada da área, que entrou pelo “buraco da agulha”, traindo Rui Patrício.
Resumo da 2ª parte:
Ao intervalo, Lima tirou João Gonçalves e fez entrar Alison. No primeiro minuto, André Pires rematou à trave, após jogada individual. O Casa Pia apostava agora acima de tudo em defender bem como na saída rápida para o ataque, pelo que havia que estar atento. Na resposta a um livre directo, Rui Patrício voltou a dizer que “sim” com uma boa defesa.
Infelizmente, o segundo tempo não trouxe ao Sporting novas ideias para o ataque. Só aos 54 minutos, João Martins, em jogada individual, logrou entrar na área adversária mas a bola foi rapidamente afastada para canto. No seguimento do mesmo, Bruno Matias rematou fraco. Aos 60 minutos, saiu Sebastião Nogueira e entrou André Cacito para reforçar o ataque verde e branco. Três minutos depois, o Sporting chegou ao tento de honra. Ricardo Nogueira ganhou uma bola na meia lua e tocou-a para o interior da área onde Bruno Matias, mais rápido, se antecipou à defesa adversária e rematou para o 3-1. O SCP ganhou algum ânimo e continuou a atacar, dado que ainda havia muito tempo para jogar. Pouco depois, Alison, em jogada pelo lado esquerdo, entrou na área e foi derrubado mas o árbitro não assinalou a grande penalidade, prejudicando a equipa leonina. Ao minuto 66, saiu David Santos (o Sporting passou a jogar com 3 defesas) e entrou Yannick Pupo. Até ao final da partida, destaque para uma jogada de Ricardo Nogueira que surgiu isolado na área mas permitiu o corte com o pé do guarda-redes. A equipa nunca baixou os braços, procurando sempre rematar à baliza mas os remates, invariavelmente, saíam fracos ou mal direccionados.
Derrota justa do Sporting por 3-1.